sexta-feira, 25 de junho de 2010

Babá - a eletrônica

A babá eletrônica é responsável por muitas divergências. Há quem odeie e quem ame.
Conto a minha experiência: Temos uma Sony, simples mas super boa.

O som é excelente, ela é fácil de manusear, alcance bom e tal. No início, deixávamos sempre ligadas mas ela amplifica demais o som e, qualquer murmuro da Sofia a gente acordava - e ela murmurava dormindo, sem acordar. Daí, fomos deixando o volume cada vez mais baixo, mais e mais até que, um dia, sem nem contar pro meu marido fui lá e deixei no mudo. Foi ótimo. Não acordamos com qualquer murmuro, mas, se ela chora um pouco mais alto, ouço pela porta mesmo e olho pra babá: Ela tem umas luzes vermelhas, que acionam com o som, então, se a luzinha está acesa, é porque a Sofia está mesmo chorando:

Acabo que, cada chorinho que eu desconfio, olho pra luzinha. Pra mim, funciona mais visualmente do que a função óbvia, do som.
Essa (a função óbvia) eu uso de dia, quando ela tira as sonecas diurnas e eu fico andando pela casa toda. Daí a babá - com volume - me acompanha e eu ouço qualquer chorinho.
OBS. Acabo de notar que sou péssima para fazer desenhos no paint - Foi só uma seta, foi dificílimo, e ficou muito ruim - sorry.

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